quinta-feira, 7 de novembro de 2013
FUNÇÃO DOS SENSORES!!!
FUNÇÃO DOS SENSORES
- SENSOR CAPACITIVO: Primeiro sensor da automação. Responsável pelo controle de nível do silo. Caso o silo fique muito cheio o sensor capacitivo acusará e desligará os processos anteriores.
- SENSOR INDUTIVO: Segundo sensor da automação. Responsável pelo controle do motor rotor que receber a informação a cada giro. Caso o sensor indutivo não receba esta informação é interpretado como se o motor estivesse parado, então os processos anteriores são desligados.
- SENSOR MAGNÉTICOS: Terceiro sensor da automação. Responsável pelo controle de bandeja deslizante, onde será determinado qual silo deverá ser despejado os grãos. Caso não detecte bandeja ele alterará de silo 02 para o silo 01.
- SENSOR FOTOCÉLULA (cor): Quarto sensor da automação. Responsável pelo controle do tipo de grãos através de leitura da cor do grão. Caso o grão despejado seja diferente da cor programada, será acionado alarme. Ex: No nosso projeto o sensor de cor estava programada para a cor preta (grão pretos: café. feijão) caso o grão branco ou amarelo fosse detectado seria acionado o alarme de divergência de grãos.
- SENSORES REFLEXIVOS: Últimos sensores da automação. Responsável por acompanhar o fluxo de grãos em queda para a esteira. Caso o fluxo seja descontinuado, será desligado os processos anteriores.
SENSORES DO PROJETO!!!
Nesta foto é possível visualizar os sensores utilizados no projeto . . .
MARCAS E MODELOS DOS SENSORES:
- Figura 1 - SENSOR MAGNÉTICO: modelo: SME-8-K-LED-24; fabricante: FESTO;
- Figura 2- SENSOR DE COR (fotocélula): modelo: KT5W-2N1116; fabricante: SICK;
- Figura 3- SENSOR INDUTIVO: modelo: E2E-X5Y1; fabricante: OMRON;
- Figura 4- SENSOR CAPACITIVO: modelo: SC8T-18G1LPA; fabricante: WEG
- Figura 5 e 6 - SENSORES REFLEXIVOS: modelos: WS18-3D130 e WE18-3P130; fabricante: SICK.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
MANUAL DE OPERAÇÃO - TELA PRINCIPAL
MANUAL DE OPERAÇÃO . . . PÁGINA 03 - TELA PRINCIPAL
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
MANUAL DE OPERAÇÕES - ACIONAMENTOS
MANUAL DE OPERAÇÃO . . . PÁGINA 02 - ACIONAMENTOS
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
MANUAL DE OPERAÇÃO - REPRESENTAÇÃO SUPERVISÓRIO
MANUAL DE OPERAÇÃO . . . PÁGINA 01
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
TRANSPORTADORA DE GRÃOS!!!
PROGRAMAÇÃO LADDER
Como a maioria dos componentes do nosso grupo, são alunos do 10º período, optamos pela programação em ladder!!!
Vamos abaixo resumir os bloco da programação. . . e vamos também deixar um link para fazer download para a visualização da programação LADDER . . .
1ª PÁGINA - Faz uma chamada de subrotinas;
2ª PÁGINA - Utiliza comando do elevador, se não tiver em alarme, caso contrário só em manual:
- ELEVADOR: N7:30.0;
- VÁLVULA ROTATIVA: N7:30.1;
- ROSCA TRANSPORTADORA_1: N7:30.2;
- ROSCA TRANSPORTADORA_2: N7:30.3;
- ÚLTIMO COMANDO RESERVA.
3ª PÁGINA - Alarmes entram em 4 segundos, se o sensor do componente não entrar e liga uma buzina e alarme reservas;
4ª PÁGINA - Enquanto em automático e sem alarmes, libera comando inicial, caso alarme ativo, reseta o comando inicial (elevador);
Para a rosca rotativa, ela liga enquanto sensor desligado, para a rosca transportadora, se a seletora de fluxo não estiver ligada, libera o comando para as duas roscas.
5ª PÁGINA - Espelhamento da solicitação do comando para a saída do próprio;
6ª PÁGINA - Espelhamento das entradas para a memória;
exemplos :
I0.0 - sensor nível alto N7:100.0
I0.1 - sensor de cor N7:100.1
I0.7 - sensor que monitora velocidade;
N7:50 - A cada clock de subida ou descida desliga o alarme.
PROGRAMAÇÃO EM LADDER
Vamos abaixo resumir os bloco da programação. . . e vamos também deixar um link para fazer download para a visualização da programação LADDER . . .
1ª PÁGINA - Faz uma chamada de subrotinas;
2ª PÁGINA - Utiliza comando do elevador, se não tiver em alarme, caso contrário só em manual:
- ELEVADOR: N7:30.0;
- VÁLVULA ROTATIVA: N7:30.1;
- ROSCA TRANSPORTADORA_1: N7:30.2;
- ROSCA TRANSPORTADORA_2: N7:30.3;
- ÚLTIMO COMANDO RESERVA.
3ª PÁGINA - Alarmes entram em 4 segundos, se o sensor do componente não entrar e liga uma buzina e alarme reservas;
4ª PÁGINA - Enquanto em automático e sem alarmes, libera comando inicial, caso alarme ativo, reseta o comando inicial (elevador);
Para a rosca rotativa, ela liga enquanto sensor desligado, para a rosca transportadora, se a seletora de fluxo não estiver ligada, libera o comando para as duas roscas.
5ª PÁGINA - Espelhamento da solicitação do comando para a saída do próprio;
6ª PÁGINA - Espelhamento das entradas para a memória;
exemplos :
I0.0 - sensor nível alto N7:100.0
I0.1 - sensor de cor N7:100.1
I0.7 - sensor que monitora velocidade;
N7:50 - A cada clock de subida ou descida desliga o alarme.
PROGRAMAÇÃO EM LADDER
DIFICULDADES . . .
No projeto encontramos algumas dificuldades . . .
- Reunir o grupo, já que alguns fazem aulas diferentes do resto do grupo . . .;
- Na hora de programar, as divergentes linhas de raciocínio lógico!!! AFF!!! e como tem linhas diferentes, hein! k k k k;
- Software;
- Tempo;
- A famosa mania de deixar tudo para depois;
MAS CONSEGUIMOS!!!! Foi difícil, sonhamos alto nas idéias e foi difícil ter disponível todos os componentes do projeto . . . Alguns caros de comprar, outros caros e importantes para as empresas emprestarem. . . Mas valeu a pena . . . ESTÁ FUNCIONANDO . . .
GAFE DO MOMENTO: Esquecemos as fotos . . . mas logo, logo vamos resolver isto, OK?
- Reunir o grupo, já que alguns fazem aulas diferentes do resto do grupo . . .;
- Na hora de programar, as divergentes linhas de raciocínio lógico!!! AFF!!! e como tem linhas diferentes, hein! k k k k;
- Software;
- Tempo;
- A famosa mania de deixar tudo para depois;
MAS CONSEGUIMOS!!!! Foi difícil, sonhamos alto nas idéias e foi difícil ter disponível todos os componentes do projeto . . . Alguns caros de comprar, outros caros e importantes para as empresas emprestarem. . . Mas valeu a pena . . . ESTÁ FUNCIONANDO . . .
GAFE DO MOMENTO: Esquecemos as fotos . . . mas logo, logo vamos resolver isto, OK?
O PROJETO . . .
Nosso projeto
TRANSPORTADORA DE GRÃOS . . . .
Acompanhe nosso desafio de fazer a idéia sair do papel !!!!
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
SENSORES REFLEXIVO EMISSOR E RECPTOR
DEFINIÇÃO:
São sensores cujos elementos de emissão e recepção estão justapostos no mesmo conjunto óptico. Os raios emitidos pelo transmissor refletem em um espelho prismático colocado a sua frente e retornam ao elemento receptor.
FONTE: http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Sensores-Industriais/Sensores-Opticos
SENSORES INDUTIVOS DE PROXIMIDADE
DEFINIÇÃO:
Os sensores eletrônicos de proximidade são utilizados largamente em todos os lugares onde as condições de trabalho são extremas, tais como: óleos lubrificantes, óleos solúveis, óleos de corte, vibrações, onde são exigidos altos níveis de vedação e robustez.
CARACTERÍSTICAS:
Funcionam em quaisquer condições de ambiente
Acionamento sem contato físico
Chaveamento eletrônico totalmente em estado sólido
Alta durabilidade
Manutenção praticamente inexistente
Alta velocidade
APLICAÇÕES:
Máquinas operatrizes, injetoras de plástico, máquinas para madeira, máquinas de embalagem, linhas transportadoras, indústria automobilística, indústria de frascos de vidro, indústria de medicamentos, etc; e para a solução de problemas gerais de automatização.
FONTE:http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Sensores-Industriais/Sensores-Indutivos
SENSOR CAPACITIVOS
DEFINIÇÃO:
São sensores semelhantes aos de proximidade indutivos, porém sua diferença está exatamente no princípio de funcionamento, o qual baseia-se na mudança da capacitância
da placa detectora localizada na região denominada face sensível.
APLICAÇÃO:
São largamente utilizados para a detecção de objetos de natureza metálica ou não, tais como: madeira, papelão, cerâmica, vidro, plástico, alumínio, laminados ou
granulados, pós de natureza mineral como talco, cimento, argila, etc. Os líquidos de maneira geral são ótimos atuadores para os sensores capacitivos, não importando
se são condutivos ou não, viscosidade ou cor. Desta forma, excelentes sistemas para controle de níveis máximos e mínimos de líquidos ou sólidos são obtidos com a
instalação de um ou dois sensores, mesmo que mergulhados totalmente no produto. Mesmo para outros fins de detecção, tais como contagem de garrafas, caixas, pacotes ou
peças, o sensor capacitivo dotado de ajuste de sensibilidade "T" é extremamente versátil, resolvendo problemas de automação, de difícil solução com sistemas
convencionais. Para maiores facilidades de aplicação, possuímos uma fonte de alimentação PSN adequada ao funcionamento com sensores capacitivos.
FONTE:http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Sensores-Industriais/Sensores-Capacitivos
São sensores semelhantes aos de proximidade indutivos, porém sua diferença está exatamente no princípio de funcionamento, o qual baseia-se na mudança da capacitância
da placa detectora localizada na região denominada face sensível.
APLICAÇÃO:
São largamente utilizados para a detecção de objetos de natureza metálica ou não, tais como: madeira, papelão, cerâmica, vidro, plástico, alumínio, laminados ou
granulados, pós de natureza mineral como talco, cimento, argila, etc. Os líquidos de maneira geral são ótimos atuadores para os sensores capacitivos, não importando
se são condutivos ou não, viscosidade ou cor. Desta forma, excelentes sistemas para controle de níveis máximos e mínimos de líquidos ou sólidos são obtidos com a
instalação de um ou dois sensores, mesmo que mergulhados totalmente no produto. Mesmo para outros fins de detecção, tais como contagem de garrafas, caixas, pacotes ou
peças, o sensor capacitivo dotado de ajuste de sensibilidade "T" é extremamente versátil, resolvendo problemas de automação, de difícil solução com sistemas
convencionais. Para maiores facilidades de aplicação, possuímos uma fonte de alimentação PSN adequada ao funcionamento com sensores capacitivos.
FONTE:http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Sensores-Industriais/Sensores-Capacitivos
Tipos de Sensores
Nosso grupo, liderado neste momento pelo Marcello Bueno, para de fato concretizar as escolhas de quais sensores utilizaremos, decidimos então pelos seguintes tipos:
- SENSOR MAGNÉTICO
- SENSOR CAPACITIVO
- SENSOR REFLEXIVO EMISSOR
- SENSOR REFLEXIVO RECEPTOR
Novo colaborador no grupo !!!!
Nosso grupo está crescendo . . . temos agora mais um membro no time . . . Fernando Miyasaka... Seja bem vindo!!! Bom agora que as boas vindas já aconteceu, vamos lá, mãos a obra . . . .
domingo, 25 de agosto de 2013
Sejam Bem Vindos!!!!!
Olá, seja bem vindo ao nosso blog . . . Aqui discutiremos sobre nosso projeto de sensores . . . Dicas, comentários, críticas ( sejam bonzinhos!!) serão bem vindos.
Nosso grupo é composto pelo Marcello Bueno, que nos dará todo suporte a nivel de equipamentos , ele já selecionou VÁRIOS sensores para colocarmos a mão na massa . Pelo Ademir Willian que junto comigo Tatiane Félix, e o Marcello teremos a missão de transformar todo o projeto em realidade . . . Teremos a orientação da Prof. Débora Meyhofer Ferreira que estará junto com o nosso grupo nesta grande tarefa . . .
Então, vamos lá . . . Hora de trabalhar!!!!!
Nosso grupo é composto pelo Marcello Bueno, que nos dará todo suporte a nivel de equipamentos , ele já selecionou VÁRIOS sensores para colocarmos a mão na massa . Pelo Ademir Willian que junto comigo Tatiane Félix, e o Marcello teremos a missão de transformar todo o projeto em realidade . . . Teremos a orientação da Prof. Débora Meyhofer Ferreira que estará junto com o nosso grupo nesta grande tarefa . . .
Então, vamos lá . . . Hora de trabalhar!!!!!
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